“E a gente promete nunca
mais telefonar para quem nos faz sofrer, mas acaba telefonando, e ele atende, e
implica, e a gente some, e ele chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre,
e ama, e ama, e ama, e desama, e termina, e quando parece que cansamos, que não
há mais espaço para um novo amor, outro aparece, outro parto, começa tudo de
novo, aquele ata-e-desata, o coração da gente sendo puxado para fora.”
(Tati Bernardi)
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